Querem impor com as reformas previdenciária e trabalhista e a terceirização uma estrondosa derrota ao movimento sindical e aos trabalhadores. Não podemos, portanto, nos calar e ser cúmplices deste duro golpe contra os direitos.
Convocamos, então, todos os nossos companheiros e companheiras dirigentes para ir a Brasília, na terça, 21 de fevereiro, e ter uma maciça presença no Congresso Nacional, demonstrando a nossa força contra as “agressões reformistas”.
Os parlamentares precisam ser “sensibilizados”, para que não votem contra os trabalhadores.
Ações nas bases eleitorais também precisam ser feitas urgentemente.
Precisamos lembrá-los das eleições de 2018 e que os trabalhadores darão às costas a quem votar contra os direitos.
Nem pensar em negociar “reformas” que beneficiarão apenas uma pequena parcela da sociedade e não irão melhorar o padrão de vida da grande maioria da população.
O momento é de mobilização, de resistência e de luta!
A sociedade brasileira precisa saber que para o País sair da recessão não pode ser através da restrição e retirada dos direitos. A solução passa pela retomada do desenvolvimento econômico, com valorização da produção nacional, geração de empregos, mercado de consumo reaquecido, garantia dos direitos, trabalho decente e justiça social.
Precisamos também continuar unidos na mobilização de base, conversando diariamente com os trabalhadores e chamando-os para enfrentar, nas assembleias, mobilizações e protestos dos Sindicatos, as agressões contra as nossas históricas conquistas!
“Nenhum direito a menos!”
Miguel Torres, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e vice-presidente da Força Sindical