Diretores e assessores do Sindicato e trabalhadores continuam acampados na porta da empresa de autopeças, a fim de garantir que nenhuma máquina ou equipamento seja retirada da fábrica. A vigília feita dia e noite pelos dirigentes, em sistema de revezamento, será mantida até que o Tribunal Regional do Trabalho homologue o acordo feito pela empresa com o Sindicato e a comissão de funcionários, que garante indenização, além das verbas rescisórias, aos 200 funcionários. A Fameq foi vendida para a Keiper, do grupo Prevent e, sábado passado, estava tirando equipamentos na surdina, sem aviso ao Sindicato e aos trabalhadores.