Cerca de 4 mil dirigentes sindicais das mais diversas categorias estiveram reunidos hoje, no Ginásio de Esportes Falcão, às 15h, para participar do 7º Congresso da Força Sindical, em Praia Grande, São Paulo.
Cerca de 4 mil dirigentes sindicais das mais diversas categorias estiveram reunidos hoje, no Ginásio de Esportes Falcão, às 15h, para participar do 7º Congresso da Força Sindical, em Praia Grande, São Paulo. Com o tema “Garantir Conquistas, Mais Empregos, Direitos e Cidadania”, o Congresso tem como objetivo trocar informações, aprovar resoluções para o fortalecimento da Central e definir as políticas que serão implementadas pela Força nos próximos quatro anos, além de escolher a nova diretoria da Força Sindical Nacional para o próximo mandato.
A delegação baiana, comprometida em discutir políticas que valorizam os trabalhadores e em participar de um processo de discussão que qualificará ainda mais o debate sobre a agenda nacional de luta da Central, esteve presente com 60 delegados durante a abertura, além de ter participado, pela manhã, da Plenária Nacional de Mulheres da Força Sindical e Encontro Nacional de Saúde do Trabalhador.
Segundo Nair Goulart, Presidente da Força Sindical Bahia, os dirigentes baianos vieram para o Congresso para apresentar propostas. “Muito foi discutido no nosso Congresso Estadual e fortalecemos a Força Sindical no Estado da Bahia. Também nos preparamos para chegarmos aqui no Congresso Nacional e apresentar propostas que levem em consideração os aspectos regionais e os anseios dos trabalhadores baianos.”.
No âmbito Nacional, a Força Sindical Bahia irá propor a criação do Instituto Nacional de Formação Sindical, o INFS, pois acredita que é preciso assumir ainda mais o compromisso de investir na capacitação dos dirigentes e líderes sindicais.
Para Paulinho, Presidente da Força Sindical Nacional, o 7º Congresso vai propor um novo projeto de desenvolvimento. “A Força Sindical vai passar por um dos momentos mais importantes de sua atuação na cena política nacional. Os dirigentes vão eleger a nova diretoria para os próximos quatro anos e defender um projeto de desenvolvimento nacional, com soberania e valorização do trabalho. Vão definir formas de luta para garantir e ampliar direitos, gerar empregos e promover a cidadania.”.
Com o tema “Garantir Conquistas, Mais Empregos, Direitos e Cidadania”, o Congresso tem como objetivo trocar informações, aprovar resoluções para o fortalecimento da Central e definir as políticas que serão implementadas pela Força nos próximos quatro anos, além de escolher a nova diretoria da Força Sindical Nacional para o próximo mandato.
A delegação baiana, comprometida em discutir políticas que valorizam os trabalhadores e em participar de um processo de discussão que qualificará ainda mais o debate sobre a agenda nacional de luta da Central, esteve presente com 60 delegados durante a abertura, além de ter participado, pela manhã, da Plenária Nacional de Mulheres da Força Sindical e Encontro Nacional de Saúde do Trabalhador.
Segundo Nair Goulart, Presidente da Força Sindical Bahia, os dirigentes baianos vieram para o Congresso para apresentar propostas. “Muito foi discutido no nosso Congresso Estadual e fortalecemos a Força Sindical no Estado da Bahia. Também nos preparamos para chegarmos aqui no Congresso Nacional e apresentar propostas que levem em consideração os aspectos regionais e os anseios dos trabalhadores baianos.”.
No âmbito Nacional, a Força Sindical Bahia irá propor a criação do Instituto Nacional de Formação Sindical, o INFS, pois acredita que é preciso assumir ainda mais o compromisso de investir na capacitação dos dirigentes e líderes sindicais.
Para Paulinho, Presidente da Força Sindical Nacional, o 7º Congresso vai propor um novo projeto de desenvolvimento. “A Força Sindical vai passar por um dos momentos mais importantes de sua atuação na cena política nacional. Os dirigentes vão eleger a nova diretoria para os próximos quatro anos e defender um projeto de desenvolvimento nacional, com soberania e valorização do trabalho. Vão definir formas de luta para garantir e ampliar direitos, gerar empregos e promover a cidadania.”.