A grande mobilização do momento no País é fazer com que o Rodrigo Maia, presidente da Câmara Federal, coloque em votação a MP 1.000, do governo, que reduziu o auxílio emergencial para R$ 300, e os deputados aprovem o valor original de R$ 600 até no mínimo dezembro. Nenhum real a menos!

Miguel Torres

Temos um abaixo-assinado on-line em andamento (clique aqui) e iremos coletar as assinaturas físicas da população nas empresas, fábricas, ruas, praças e outros locais públicos, tomando todos os cuidados de prevenção ao coronavírus.

A ação deve ser junto aos deputados federais (www.camara.leg.br), para que fiquem sensibilizados e votem pela manutenção do auxílio emergencial no valor original de R$ 600 reais conquistado no início da pandemia em ação das centrais sindicais junto ao Congresso Nacional.

Os vereadores e prefeitos também devem entrar nesta mobilização, pois o auxílio emergencial de R$ 600 serviu para amenizar a crise, com o comércio e consumo popular mantendo a economia girando nos municípios, e evitando que muita gente entrasse em risco social e morresse, inclusive, de fome.

A não continuidade do auxílio emergencial de R$ 600 é um erro, um crime contra a população desempregada e contra os que ainda continuam impossibilitados de trabalhar em razão das condições impostas pela crise acelerada pela Covid-19.

O dinheiro não é do governo, é do povo brasileiro. Se sobra dinheiro para os bancos, tem que ter também para garantir o auxílio emergencial de R$ 600 até no mínimo dezembro. Nenhum real a menos!

A Luta faz a Lei. Participe desta grande mobilização!

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

#vota600
#600peloBrasil