
As comemorações do Dia da Independência terão participação do movimento sindical. A convocação é feita pelas Centrais e movimentos sociais. Objetivo do sindicalismo é somar forças com a população, no Dia da Independência, pra reforçar a soberania nacional. A palavra de ordem é: “Quem manda no Brasil é o povo brasileiro”.
O sindicalismo, na totalidade, é contra a ingerência estrangeira em assuntos nacionais e nos negócios de Estado. A preocupação sindical é a manutenção dos empregos, devido ao tarifaço de 50% imposto por Donald Trump aos bens que o Brasil exporta para os Estados Unidos.
Nesta quarta (20 de agosto de 2025), informa Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, haverá reunião da Nacional da Central, em São Paulo, pra definir as formas de participação nos atos alusivos ao Dia da Independência. Para a Força, a mobilização visa defender a democracia, valorizar os direitos trabalhistas e garantir justiça social.
Segundo disse Miguel à Agência Sindical, “não se trata de ato contra os Estados Unidos, mas sim contra a agressividade do seu Presidente, que tenta interferir na ordem soberana dos países”. Ele afirma: “A Independência não é só passado. Ela deve ser reafirmada dia a dia com luta popular e sindical”.
O dirigente informa que diversas categorias profissionais de peso têm data-base no segundo semestre. Ele vê na participação da classe trabalhadora no 7 de Setembro uma forma de engajar, desde já, os trabalhadores do setor.
MAIS – Miguel Torres: pres@fsindical.org.br; Força Sindical Nacional: (11) 3348.9003; CNTM (Brasília): (61) 3223.5600; Metalúrgicos de Guarulhos: (11) 2463.5300.
