Em 24 de agosto de 1954, o então presidente da República Getúlio Vargas matou-se com um tiro no peito. Senadores tiveram participação na crise que culminou no suicídio, conforme o Jornal do Senado publicou na seção “Arquivo S” deste mês.
Na reportagem, Pedro Simon (PMDB-RS) relembra os acontecimentos que chocaram o país. O jornalista Lira Neto, autor da trilogia biográfica Getúlio, e o historiador Antonio Barbosa também comentam o fato. Para Lira Neto, a ideia do “sacrifício” aparecia nas anotações de Vargas desde 1930. Para Barbosa, o gesto adiou em dez anos o golpe militar.
A seção “Arquivo S”, uma parceria entre o Jornal do Senado e o arquivo do Senado, é publicada na primeira segunda-feira de cada mês.