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Carta da Força Sindical aos membros da CPI da Covid-19 no Senado

Em nome da Força Sindical, quero parabenizar o brilhante e excelente trabalho realizado pela CPI.

Se não fosse a comissão, certamente hoje ainda estaríamos debatendo o chamado “tratamento precoce”.

A CPI trouxe luz onde havia trevas. O negacionismo e as práticas nefastas do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que fez tudo errado, mereceu o resultado produzido pela Comissão Parlamentar de Inquérito.

O comando da CPI, sob a liderança dos bravos senadores Omar Aziz (PSD-AM), que tão bem presidiu os trabalhos de investigação, com equilíbrio e bom senso; Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente, que em nenhum momento se deixou abater pela truculência covarde do governo; e Renan Calheiros (MDB-AL), cujo relatório retratou de forma fidedigna os fatos investigados e trazidos à luz do dia para esclarecer o povo brasileiro, a maneira irresponsável como o governo, sob a liderança de Bolsonaro, gestionou a pandemia da covid-19.

A corajosa CPI, com os senadores que compuseram o G7 – grupo majoritário, com oposicionistas e independentes – nesses 6 meses de trabalho, trouxe alento e perspectivas ao povo brasileiro e aos trabalhadores, que ainda vivem sob as intempéries da pandemia.

As homenagens são extensivas aos senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Otto Alencar (PSD-BA) e Humberto Costa (PT-PE), que compuseram o G7.

Sempre acreditamos na CPI e no ímpeto investigativo do grupo majoritário.

Agradecemos em particular à Bancada Feminina, sob a liderança e sensibilidade das senadoras Simone Tebet (MDB-MS) e Eliziane Gama (Cidadania-MA). Elas e as demais senadoras que participaram da CPI dignificaram o mandato senatorial, a sociedade brasileira e, em particular, as mulheres, que durante todo o tempo de funcionamento da comissão estiveram muito bem representadas.

Por tudo que a CPI representou e ainda representa parabenizamos, mais uma vez, o brilhante trabalho, a coragem desafiadora com que trabalharam e o conteúdo do relatório final aprovado, que não podia ser outro.

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical