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Um compromisso anticrise e pró-desenvolvimento

Na 5ª feira, dia 3, as Centrais Força Sindical, UGT, CUT, Nova Central e CTB estiveram reunidas com representantes de vários setores empresariais como, Anfavea, Abimaq, CNI e Abit, entre outras, para formular uma proposta unitária do setor produtivo no intuito de combater a crise econômica que vem assolando o País, pela retomada do crescimento econômico, pelo ressurgimento dos investimentos públicos e privados, pelos empregos, pelo aumento da renda e pela saúde financeira das empresas.

Nesse encontro foi firmado, entre os participantes, um “Compromisso pelo Desenvolvimento”, documento oriundo do esforço conjunto do setor produtivo que deverá ser entregue, em Brasília, ao governo federal, Congresso Nacional e Judiciário.

O “Compromisso pelo Desenvolvimento” demanda a seguinte agenda: a rápida retomada dos investimentos públicos e privados e no setor de energia (petróleo, gás e fontes alternativas renováveis), em especial na Petrobras; o destravamento do setor da construção; a criação de condições para o aumento da produção e das exportações da indústria de transformação; a adoção de políticas de incentivo e sustentabilidade do setor produtivo; a ampliação do financiamento de capital de giro para as empresas; o fortalecimento do mercado interno para incremento dos níveis de consumo, emprego, renda e direitos sociais.

Só desta forma, unidos na luta, vamos conseguir sair desta que talvez seja a maior crise econômica que nosso País já enfrentou. Uma crise que deixou de ser “apenas” recessiva para tornar-se “depressiva”. Todos os segmentos econômicos estão sentindo os efeitos nocivos que os juros altos, a inflação crescente, o crédito caro e o câmbio elevado, entre outros transtornos, vêm desferindo no setor produtivo e em toda a sociedade brasileira.

Como diz o mote por nós criado para ilustrar o movimento unitário que propusemos, “o Brasil é muito maior do que a crise”. Mas, para reafirmarmos esta certeza, precisamos “arregaçar as mangas” e ir à luta. E é isto o que estamos fazendo!

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical