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CNTM debate lutas de resistência pelos direitos

Élvio, Magrão, Alfani, Mônica, Arnaldo, Valcir, Albino, Miguel, Pedro, Sulivan, Carlão, Sérgio, Ernane, Manoel, Fidalgo e Altair

A diretoria executiva da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) reuniu-se nesta terça, 7, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Os dirigentes avaliaram que o 1º de Maio deste ano foi muito importante por mostrar o movimento sindical unido na defesa dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora.

Miguel Torres, presidente da CNTM, da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, reafirmou que abaixo-assinado contra a reforma da Previdência do governo busca sensibilizar os deputados e senadores a não aprovarem uma proposta impopular e injusta com a maioria das famílias brasileiras. “É um instrumento que fortalece a mobilização e mostra os cidadãos, que são eleitores, repudiando a reforma. É importante sua divulgação nas fábricas, nos bairros e nas praças públicas”.
Também foi reafirmado o indicativo de greve no dia 14 de junho.

Outros temas: reforma tributária solidária, estrutura sindical sob a legislação trabalhista em vigor, mobilização dos estudantes, professores e demais profissionais da Educação em defesa dos investimentos no setor, 100 anos da OIT e a recente conquista da CNTM no STF que suspendeu a norma que admite que trabalhadoras grávidas e lactantes desempenhem atividades insalubres.
Mônica Veloso, vice-presidente da CNTM, disse ser fundamental o sindicalismo investir em “formação, luta, qualificação, consciência de classe, redes sindicais e organização dos locais de trabalho” no enfrentamento dos atuais e futuros desafios.