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Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo lutou contra a ditadura militar, resistiu e conquistou avanços para a democracia e a classe trabalhadora

“Durante o regime militar, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo participou do Movimento Intersindical Antiarrocho, em 1967, apoiou as greves de Osasco de 1968”.

“Em 1976 o Sindicato protestou contra a morte do metalúrgico Manoel Fiel Filho, sendo a única entidade à época a cobrar apuração dos fatos e punição aos culpados através de um telegrama, datado de 20 de janeiro de 1976”.

“Entre 1978 e 1980 o Sindicato participou ativamente da onda de greves que varreu o Brasil, como mostram os jornais da época, além de fotos da diretoria em reuniões com outros sindicatos grevistas”.

“O Sindicato participou da Conclat, de 1981, sendo uma das principais bases de sustentação do evento. Foi um dos protagonistas da greve geral de 1983 que derrubou os decretos 2036 e 2045, impostos pela ditadura, que diminuíram ainda mais os salários e as condições de vida do trabalhador”.

“O Sindicato também participou ativamente da campanha das Diretas Já, sendo seu presidente à época, Joaquim dos Santos Andrade, um dos representantes sindicais nos palcos dos comícios que mobilizaram o povo brasileiro”.

Fonte: jornalista e pesquisadora Carolina Maria Ruy, coordenadora do Centro de Memória Sindical, que atualmente prepara um livro sobre a História do Sindicato, fundado em 1932.

Seguem alguns documentos sobre a repressão ao Sindicato na época da ditadura.

Jornal Estadão

Jornal O Metalúrgico – 1967

Jornal O Metalúrgico – 1979

Jornal O Metalúrgico – 1980