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Centrais definem Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência

Representantes das centrais sindicais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Intersindical, Nova Central e CSB definiram em reunião nesta quarta, 31 de janeiro, em São Paulo, na sede da Força Sindical, uma Jornada Nacional de Luta para impedir a votação da reforma governista da Previdência (ou agir para derrotá-la) e impedir que a reforma trabalhista destrua os direitos da classe trabalhadora:

19 de Fevereiro – Dia Nacional de Mobilizações e Paralisações em todo o País.

Ação comunicativa – para mobilizar a sociedade nesta jornada de lutas, apoiando os parlamentares favoráveis aos trabalhadores e esclarecendo os indecisos, com corpo a corpo no Congresso Nacional e mobilizações em aeroportos e bases eleitorais.

Mobilização – realização de plenárias e assembleias para os trabalhadores aprovarem a jornada de lutas.

Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e vice-presidente da Força Sindical, participou da reunião e reafirmou que é preciso enfrentar com mais garra os ataques aos direitos da classe trabalhadora.

“Precisamos fazer um contraponto à propaganda governista na mídia, divulgando informativos de esclarecimento sobre os malefícios das reformas para os trabalhadores, agindo em Brasília, tanto no Congresso quanto no STF, e mobilizando todas as categorias no País, por intermédio de plenárias regionais e estaduais e assembleias nas portas de fábrica”, diz Miguel Torres.

Pela Força Sindical também estiveram presentes João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral, e Geraldino dos Santos Silva, secretário de Relações Sindicais.

Nota
Centrais realizarão Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência

Em reunião na manhã desta quarta-feira (31), as centrais sindicais (CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, Intersindical) aprovaram a realização de uma Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência.

Na oportunidade, as centrais repudiaram a campanha enganosa do governo Michel Temer para aprovar a Reforma da Previdência. E orientam para o próximo dia 19 de fevereiro um Dia Nacional de Luta.

Com a palavra de ordem “Se botar pra votar, o Brasil vai parar”, as centrais orientam suas bases a entrarem em estado de alerta e mobilização nacional imediata, com a realização de assembleias, plenárias regionais e estaduais, panfletagens, blitz nos aeroportos, pressão nas bases dos parlamentares e reforçar a pressão no Congresso Nacional.

As centrais sindicais conclamam suas bases a reforçar o trabalho de comunicação e esclarecimento sobre os graves impactos da “reforma” na vida dos trabalhadores e trabalhadoras.

A unidade, resistência e luta serão fundamentais para barrarmos mais esse retrocesso.
Antonio Neto, presidente da CSB
Adilson Araújo, presidente da CTB
Wagner Freitas, presidente da CUT
Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical
José Calixto, presidente da Nova Central
Ricardo Patah, presidente da UGT