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FST fará protesto em São Paulo contra reformas no dia 27

Reunião do ‘Movimento Resistência – Por um Brasil Melhor’ dia 10/10 em São Paulo, na Fetiasp

A campanha nacional ‘Movimento Resistência – Por um Brasil Melhor’, coordenado pelo Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), realizou nesta terça, 10 de outubro, reunião na sede da Federação dos Trabalhadores na Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp).

O encontro reuniu mais de 80 dirigentes sindicais ligados às Confederações que integram o FST, e de outras entidades de classe, e definiu fazer em 27 de outubro, às 10h, manifestação em São Paulo, em frente ao Teatro Municipal (Praça Ramos de Azevedo), para informar e mobilizar a população contra as reformas que tiram direitos da classe trabalhadora e são prejudiciais à sociedade em geral.

O FST é coordenado por Artur Bueno de Camargo, que também preside a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Alimentação (CNTA Afins), e lidera uma coleta de assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular para revogar a reforma trabalhista. A ideia é entregar as assinaturas no Congresso Nacional no início de novembro.

Arakém, secretário-geral do Sindicato

Mônica Veloso, vice-presidente da CNTM

Pela CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), representando o presidente Miguel Torres, participaram o secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Jorge Carlos de Morais (Arakém), e a vice-presidente da CNTM, Mônica Veloso. Também presentes os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo: Rodrigo de Morais e Sales.

“O momento é de união de todas as categorias, de todas as centrais, para enfrentar o desmonte da legislação trabalhista, com ações de resistência em defesa dos trabalhadores”, disse Arakém.

Mônica Veloso, vice-presidente da CNTM, defendeu a articulação unificada das entidades sindicais para informar e mobilizar a classe trabalhadora na luta de resistência. “O FST também participará do 10 de Novembro, Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos, somando força com o movimento Brasil Metalúrgico e as centrais sindicais”.

José Silvestre, do Dieese, além da terceirização e das reformas Trabalhista e da Previdência, criticou também o governo pelo congelamento dos investimentos públicos em saúde e educação e outras áreas sociais. “A união do movimento sindical é a garantia de somarmos forças para resistir e avançar neste novo cenários”.

Artur Bueno, coordenador do FST, encerrou a reunião dizendo que o movimento visa “fortalecer a resistência contra as reformas do governo e construir um País com conscientização política, com o movimento sindical protagonizando os debates com a classe trabalhadora nos locais de trabalho e nos espaços públicos da sociedade”.