O prazo maior é reconhecer que a questão não está devidamente amadurecida para levar a voto no Congresso. Por isso,  prevaleceu o bom senso de que mais participação social no debate é fundamental.
É preciso que a sociedade brasileira tenha o necessário discernimento de qual reforma necessitamos para viabilizar uma previdência social que possa realmente resultar  em  benefícios para o País, principalmente, acabando com os privilégios.
Vale ressaltar, que hoje dirigentes da Força e do Sindicato Nacional dos Aposentados, Idosos e Pensionistas da Força Sindical (Sindnapi) estiveram com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para pedir sensibilidade social na questão da Previdência.
Conclamamos toda a sociedade para continuar na luta por uma Previdência mais justa, igualitária e sem privilégios.
Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força)
presidente da Força Sindical
João Carlos Gonçalves (Juruna)
secretário-geral da Força Sindical