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A unidade dos trabalhadores é fundamental para avançar na luta

“Acabo de assumir a Presidência da Força Sindical no lugar do companheiro Paulinho — que vai se dedicar à organização do Solidariedade —, com o firme propósito de manter a unidade dos trabalhadores e do movimento sindical em busca das reivindicações que estão na pauta das Centrais Sindicais.

Com a unidade dentro da Central, e se mantivermos a mesma relação cordial com as outras forças do movimento sindical em torno das principais bandeiras dos trabalhadores, poderemos alcançar nossos objetivos.

Entre muitos, destacam-se a manutenção da política de recuperação do poder de compra do salário mínimo, a redução da jornada de trabalho, sem redução salarial, o fim do Fator Previdenciário, fi m do Projeto de Lei que amplia a terceirização e reajuste digno para os aposentados.

Já no mês de novembro, no dia 12, as Centrais Sindicais vão realizar um dia nacional de luta pela correção da tabela do Imposto de Renda (IR) na fonte e pela revogação do Fator Previdenciário, que causam grandes prejuízos aos trabalhadores. A tabela apresenta defasagem de 62,77%, calculada de janeiro de 1996 a dezembro de 2012, segundo o Dieese.

Precisamos fazer grandes atos nas capitais e principais cidades do País.

A nossa Central também quer investimentos em saúde, educação, segurança e transporte público de qualidade.

Estas manifestações precisam ter a presença massiva dos trabalhadores e dos movimentos sociais para pressionar o Congresso e o governo. Vamos mostrar aos políticos que os trabalhadores estão dispostos a radicalizar a luta por suas bandeiras.

No dia 26, a manifestação será realizada em frente ao prédio do Banco Central, em Brasília, para protestar contra o aumento da taxa de juros. Como sabemos, ao previlegiar o rentismo em detrimento do investimento produtivo, o governo provoca recessão, desindustrialização, desemprego e aumenta a miséria.

Por isso, temos de ir às ruas exigir que os interesses dos trabalhadores sejam respeitados e que seus direitos sejam garantidos. Nossa luta é por um País mais justo, mais solidário e com inclusão social”.

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo

Editorial publicado no Jornal da Força Sindical – Clique aqui para acessar edição